Confiram o trabalho de Vinícius Moreira, filho
do meu amigo Sérgio Moreira! Ele interage com cavalos de forma única e
emocionante! Parabéns!!!
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HORSEMANSHIP
Demonstração de Reiki em Animais no Parque do Rio Jaú
TRANQUILIZANDO OS ANIMAIS NAS FESTAS DE FIM DE ANO
Muitos animais fogem apavorados e acabam perdidos e/ou atropelados, outros na ânsia de se livrarem do intenso barulho terminam enforcados em suas próprias correntes, alguns animais têm convulsões, há ainda os que pulam das janelas de apartamentos, tamanho o pavor que sentem dos fogos. Não é difícil que um animal mude completamente seu comportamento após passar pela tortura de não ter como se livrar do intenso foguetório humano.
O pior de tudo é que nessas épocas, dificilmente se encontrará veterinários disponíveis para um atendimento emergencial, daí, o mais acertado é prevenir. Todos os anos, a Terapeuta Martha Follain, indica uma fórmula Floral para que todo o relato acima seja evitado, assim, pedi a mesma, autorização para repassar às pessoas mais sensíveis a fantástica fórmula, pois sem contra- ndicação, nenhum mal poderá causar ao seu bichinho e ainda promoverá, certamente, a tranqüilidade de todos e a certeza de que seu animalzinho ficará muito mais sereno!
Florais de Bach:
ATENÇÃO: Quando for mandar manipular a fórmula Floral, lembre de avisar que a mesma NÂO poderá conter CONSERVANTES, portanto, O ÁLCOOL, A GLICERINA E O VINAGRE DE MAÇÃ estarão FORA! Nesta fórmula, somente poderá entrar ÁGUA MINERAL, e, embora, nas farmácias de manipulação costumem dizer que esta fórmula só dura dois dias, NA GELADEIRA, ela durará QUINZE DIAS, com certeza! Mande fazer, em qualquer farmácia de manipulação (aquela que avia receitas):
Recomendação: RESCUE + CHERRY PLUM + ROCK ROSE + LARCH + VERVAIN + SWEET CHESTNUT.
DOSAGEM: Para aves pequenas: 2 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;
Para aves médias: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;
Para cães de pequeno e médio porte e gatos: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha;
Para cães de grande porte e gigantes: 6 gotas, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha de seu amigão;
Para cavalos ou animais de grande porte: 30 gotas, 4 vezes ao dia, no bebedouro.
Para se ter absoluto sucesso no tratamento, é interessante que se tenha continuidade no mesmo, lembrando de ministrar as gotinhas regularmente. Aconselha-se a começar o tratamento, pelo menos, 5 dias antes do Natal e estendê-lo até o dia 3 de janeiro, já que algumas pessoas insistem em prolongar a barulheira!
Aromaterapia:
Pingue1 gota de óleo essencial de lavanda no alto da cabecinha do animal, antes do foguetório.
No caso de aves, passar um pano no fundo da gaiola com 1 gota do óleo essencial de lavanda com ½ copo americano de água destilada.
Para cavalos (para não dispararem) - pingue cinco gotinhas de óleo essencial de lavanda + 5 gotas de óleo essencial de cipreste + 1 copo americano (200 ml) de água destilada. na baia, etc.
IMPORTANTE: Procure uma boa loja de produtos naturais, ou farmácia de manipulação ou farmácia homeopática - compre óleos essenciais naturais. Os sintéticos, além de não provocarem o efeito desejado, ainda podem causar alergias respiratórias.
Fitoterapia:
Macela: Tranquilizante: 2 copinhos de café – infusão – 2 colheres de sopa das flores secas para 1litro de água – dar durante o dia;
Cromoterapia:
Acenda uma lâmpada de 40 watts azul, no local onde o animal vai ficar.
OUTRAS DICAS PARA AJUDAR NOSSOS AMIGOS:
Procure manter seus gatinhos num quarto fechado, confortável, com água, comidinha e, se possível com música suave, onde ninguém tenha acesso. Deixe, pelo menos, uma porta de armário aberta para que eles possam entrar caso entrem em pânico, os gatos são muito sensíveis!
Quanto aos cãezinhos também deverão ser mantidos num cômodo confortável, livres de correntes, com música suave, sem que pessoas estranhas tenham acesso ao cômodo. NÃO deixe muitos cães juntos, pois o pânico que os rojões geram pode ocasionar brigas com consequências irreparáveis.
Saiba que é muito importante proteger seu animalzinho, seja qual for! Não faça com o outro o que não quer pra si próprio! Se você não puder colocar os animais dentro de casa, coloque música suave nos canis e, de preferência, lembre dos FLORAIS E ÓLEOS ESSENCIAIS da doutora Martha, principalmente, se não puder atender a campanha anual da Ong. FALA BICHO, quando determina nas festas de fim de ano, "BICHARADA, PASSA PRA DENTRO".
Fonte: www.floraisecia.com.br
Autores: Fátima Borges e Martha Follain
Martha Follain - Terapeuta Holística: para animais humanos e animais não humanos - CRTH 0243 e CRT 21524
Diana Raquel Fontana
Terapeuta Holística
(14) 9879-2959 (Vivo)
(14) 9145-3938 (Claro)
FLORAIS DE BACH
Terapeuta Holística
(14) 9879-2959 (Vivo)
(14) 9145-3938 (Claro)
MÚSICA E ANIMAIS
A história da música pode ser muito, muito antiga. Recentemente, foram encontrados na Eslovênia instrumentos musicais, flautas feitas de ossos perfurados, com a data provável de cinqüenta e dois mil anos atrás.
Mas, se depender de biomusicólogos, a história da música pode retroceder até, pelo menos, há sessenta milhões de anos quando as primeiras baleias apareceram nos oceanos: eles partem do princípio que esses mamíferos (e outros) também criam o que chamamos de música.
O som, há milênios, vem sendo utilizado nos processos terapêuticos. Os iogues já utilizavam-no nos mantras: com os mantras, sons e ultra-sons são vocalizados.
Foi descoberto no Egito, em 1889, um papiro de cerca de quatro mil e quinhentos anos atrás, que revelava a aplicação de um sistema de sons e de músicas, tanto instrumentais quanto vocais, no tratamento de problemas emocionais e de algumas doenças.
Segundo a mitologia grega, era Asclépio, filho de Apolo, quem tratava seus doentes fazendo-os ouvir cânticos considerados mágicos.
Para Platão, a música era o "remédio da alma" e, por sua vez, a alma se condicionava ao corpo, assim como o corpo pela ginástica.
Demócrito afirmava os efeitos curativos do som da flauta doce.
A musicoterapia é a utilização da música ou de seus elementos (melodia, som, ritmo e harmonia), com o objetivo de promover mudanças positivas físicas, mentais, sociais e cognitivas em seres com problemas de saúde ou de comportamento.
A musicoterapia deve ser aplicada por musicoterapeuta qualificado. Qualquer tipo de música pode ser terapêutica.
Os sons também são usados com/nos animais: há experiências demonstrando que determinadas músicas aumentam a produção de leite em vacas leiteiras (o que é condenável), podem acalmar aves, etc.
Pesquisadores da Universidade do Canadá, desenvolveram um estudo sobre os benefícios da musicoterapia para os animais. Segundo eles, cães e gatos submetidos a sessões de música, são mais dóceis e alegres do que os demais. Na Inglaterra, a musicoterapia para animais também não é novidade.
Segundo estudiosos, a música harmônica pode provocar oito efeitos positivos em animais (e humanos):
- anti-neurótico;
- anti-distônico (relaxante;
- anti-estresse;
- sonífero e tranqüilizante;
- regulador psicossomático;
- analgésico e/ou anestésico;
- equilibrador do sistema cárdio-circulatório;
- equilibrador do metabolismo profundo.
A música atinge diversos órgãos e sistemas dos animais: o cérebro, os pulmões, o aparelho digestivo, sangue e sistema circulatório, pele e mucosas, músculos e sistema imunológico.
Na Universidade de Michigan (EUA), médicos pesquisadores descobriram que o som de harpa ocasiona efeito calmante e solos de violino podem eliminar certas dores. O Dr. E. Gall (médico), localizou no cérebro humano (que nada mais é do que um cérebro de mamífero), áreas capazes de gerar bloqueios aos estímulos dolorosos, provenientes das vias nervosas - tudo levando a crer, que com os demais mamíferos também seja assim.
Os estímulos sonoros, segundo sua qualidade, podem produzir efeitos positivos ou negativos. As ondas sonoras são captadas pelo pavilhão auricular e chegam ao conduto auditivo e ao tímpano, cujas vibrações atingem o ouvido médio, onde são convertidas em impulsos nervosos. Esses impulsos chegam ao cérebro através do nervo ótico e ali são interpretados. Segundo a qualidade harmônica do som, são produzidos efeitos positivos ou negativos, benéficos ou não ao sistema psicobioenergético.
As fibras nervosas convertem o som captado em estímulo nervoso. O encadeamento de estímulos produz efeitos no organismo de humanos, animais e plantas. A música calma, harmônica, determina um efeito analgésico ou anestésico. O efeito oposto ocorre com sons estridentes, muito fortes, desarmônicos, que criam hiperestimulação das células nervosas e estresse nos neurônios.
Alguns autores recomendados por sua música, com efeitos benéficos: Mozart (efeito antidepressivo), Beethoven (estimula sentimentos superiores, intensos), Bach (estimula a introspecção, efeito repousante), Vivaldi (efeito relaxante), música barroca, música renascentista, etc. Os sons da Natureza (chuva, vento, mar, rio, etc) também são terapêuticos, pois tendo uma vibração constante, proporcionam bem-estar e relaxamento.
Música terapêutica é considerada um gênero musical, e pode ser encontrada em catálogos de CDs.
Músicas perturbadoras: músicas de ritmo muito marcado, como o samba ou dissonantes como o rock, não são indicadas para os animais. Sons muito altos podem assustá-los. O compositor clássico
Wagner, não é aconselhável para animais, pois sua música estressa e hiperestimula.
Coloque músicas relaxantes (como as de Mozart) adequadas às circunstâncias - isto é, se é hora do animal dormir, etc.
Prefira músicas calmas e harmônicas Não coloque o som muito alto (os animais escutam muito melhor que nós, e para eles pode ser insuportável), evite hard rock e rap. A exposição constante à música caótica e confusa, altera a estrutura do cérebro de humanos e animais.
Já há, em lojas especializadas, CDs com músicas indicadas e orientadas para os bichinhos!
Texto de Martha Follain
www.floraisecia.com.br